
Segundo o site Jane’s Defence Weekly, o Brasil está desenvolvendo um míssil de longo alcance capaz de ser lançado do ar e atingir alvos a 300 Km de distância, ou seja, a maioria dos países da América do Sul com exceção do Chile.
Fabricado pela empresa Avibras Aeroespacial, a arma tem alto poder de destruição (carrega uma ogiva de 200 kg). Trata-se de uma versão do míssil de cruzeiro terra-ar AV-MTC, que integra o programa estratégico do Exército Brasileiro, o Sistema de Foguetes de Artilharia ASTROS 2020.
O desenvolvimento do míssil AV-MTC de superfície deve ser concluído até dezembro de 2020, após oito anos de estudos e testes. Um lote de produção do míssil está programado para ser adquirido em 2021, informou o general José Júlio Dias Barreto, gerente de projetos do Astros 2020.
Segundo estimativas do site, o míssil deva pesar aproximadamente 1.100 kg, tem 45 cm de diâmetro, 5.430 metros de comprimento, velocidade de cruzeiro de 1.044 km /h, alcance superior a 300 km e erro circular de probabilidade de 30 metros.
Já o míssil lançável do ar, cujo projeto foi batizado como MICLA-BR, deverá ter as mesmas características, com motor de foguete sólido de dois estágios, um motor subsônico e orientação por GPS. O novo armamento deverá equipar os novos caças Gripen da Força Aérea Brasileira.”
- Com informações do jornal Gazeta do Povo
manchete alarmista. 300Km só e não é para ameaçar toda América do sul. Quem tiver força aérea ou defesa AAe decente esse míssil não funciona.
Acima de 300km, caro!
300 km é o alcance declarado para a versão de exportação, limitado por tratados internacionais, de acordo com a capacidade do motor e capacidade estimada de combustível, deve ter alcance além dos 1200 km, teoricamente esse motor poderia alcançar mais de 2000 km.
Não é bem assim é muito difícil interceptar um míssil de cruzeiro com as características do tomahawck. Ele voa a 30 m do chão e se esconde de radares. Quando se dá conta. Só v o bum. Seria preciso uma vigilância permanente ar terra. Com aviões, drones, satélites e radares posicionados em regiões topográficamente altas.
– O amigo já ouviu falar de bombardeio de saturação? – Nenhum sistema de defesa aéreo suporta isso….
– Além do mais, 300 km é o máximo permitido para exportação, a Avibras já tem projetos de mísseis com mais de 2.000 km de alcance…
Não funciona uma ova, os míssieis de cruzeiro voa baixo exatamente pra escapar dos radares, muito parecidos com o exocet, quando é finalmente detectado não há tempo pra reação, foi lançados vários mísseis tomahawk numa base Síria defendida pelo sistema de defesa antiaérea Russa s400 dado como o melhor sistema de defesa no mundo, não poderám nada fazer
Hei, quem sabe é um recado p Ditadores de Cuba, q invadiram Vnzl e ameaçam Brasil?
A manchete não tem nada de alarmista; pura informação. São raros os países no mundo que possuem capacidade para desenvolver uma arma desse tipo.
Bom saber disso! Enquanto isso o choro é livre.
Podemos testar esse míssil na casa do Maduro, que tal?
Uma pena não ser com ogiva nuclear. Sabem quando algum pais com fronteira com o Brasil ou até mesmo alguns europeus iam falar abobrinha e botar a cara? Nunca mais….
Acertou
Seguramente há especificações de projeto neste equipamento não declaradas abertamente, pois na multi-tecnológica indústria bélica espionagem e “aquisição” de sistemas operacionais críticos que constituem o segredo da performance são alcançaveis pelos espiões e suas engenharias reversas farejando até uma “simples” ficha técnica. – O Brasil entrou em tratados internacionais que travou o desenvolvimento de armas de precisão e de longo alcance à época do Zé Ruela presidente FHC que em seu mandato destruiu as Forças Armadas do Brasil secando recursos e de brinde quebrou a indústria bélica brasileira que já não vinha tão bem já àquela época tudo por ter se apaixonado por Bill Clinton tendo submetido com isso o Brasil aos interesses da pátria estadunidense. – Por conta de sua paixão por Clinton, FHC assinou acordos que impedem o Brasil – entre outras exigências feitas pelos espertos – de fabricar e vender mísseis de alcance superior a 300km, enquanto eles, Estados Unidos, poderiam fazer os mísseis com o alcance que quisessem, desde balísticos intercontinentais até foguetes para ir a Marte treinando e aprimorando sua engenharia e Universidade mas FHC da vida “não viu isso..”. – A engenharia brasileira perdeu duas décadas com isso mas está se re-erguendo e este missel tem alcance de 300km só quando para exportação mas para uso interno seu alcance ultrapassa os 1200km e a Avibras colocará o Brasil ainda mais longe com mísseis de alcance e velocidade muito maiores.
Show 😉👍🏻