Durante a LAAD Defence & Security 2025, no Rio de Janeiro, a CONDOR Tecnologias Não Letais – empresa brasileira integrante do grupo EDGE – anunciou a assinatura de dois importantes contratos com o Exército Brasileiro e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), vinculada ao Ministério da Justiça. Os acordos preveem o fornecimento de soluções avançadas em armamentos não letais, com foco em modernizar a atuação das forças de defesa e segurança pública.
Líder global no segmento de tecnologias não letais, a CONDOR vai entregar ao Exército um lote inicial com granadas de impacto controlado, sprays de pimenta e gás lacrimogêneo, consolidando seu papel como fornecedora estratégica de materiais para contenção e controle de distúrbios civis.
A SENASP, por sua vez, firmou contrato para aquisição de soluções similares, como parte de sua política de fortalecimento da segurança pública integrada e de apoio às forças policiais em todo o território nacional. O objetivo é ampliar a capacidade de resposta das forças de segurança com equipamentos que ofereçam controle eficaz e reduzam riscos de letalidade.
Os contratos, de valor multimilionário, foram anunciados como parte da estratégia do grupo EDGE para expandir sua presença na América Latina por meio de empresas tecnológicas com forte DNA nacional. Desde sua aquisição pela EDGE, a CONDOR tem investido em inovação, mantendo sua liderança no fornecimento de equipamentos não letais certificados para mercados militares e policiais de mais de 60 países.
“Estes contratos representam o reconhecimento do compromisso da CONDOR com a inovação, segurança e respeito aos direitos humanos. Nossa tecnologia visa equipar as forças de segurança com ferramentas eficazes e responsáveis para atuar em cenários complexos”, afirmou Rodrigo Salvador, CEO da CONDOR.
A assinatura dos acordos também reforça a diretriz do governo brasileiro em estimular a adoção de tecnologias nacionais desenvolvidas dentro da Base Industrial de Defesa (BID), com foco em soberania, eficiência operacional e redução de dependência externa.
Fonte: B-11 Defense
