DGN e ABAG traçam acordo de cooperação técnica para avanços no setor de navegação

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A Diretoria-Geral de Navegação (DGN) realizou uma reunião institucional com a Diretoria da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), no dia 13 de fevereiro. O encontro foi conduzido pelo Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Sílvio Luís dos Santos, e contou com a participação do Assessor de Assuntos Marítimos da DGN, Capitão de Mar e Guerra (RM1-T) Alexandre Lima Lustoza; do Vice-Presidente da ABAG, Ingo Plöger; e da Diretora Executiva da ABAG, Gislaine Balbinot.

Na ocasião, foram compartilhados dados e informações sobre o cenário atual do agronegócio brasileiro, além das interseções entre os campos de atuação das instituições. Ingo Plöger enfatizou que o transporte marítimo é fundamental para a infraestrutura no país, sendo necessário seu fortalecimento contínuo e expansão a fim de reduzir os custos logísticos e aumentar a competitividade dos produtos nacionais no mercado global. Ele propôs um grupo de trabalho com a finalidade de pensar o Brasil do futuro. “Quando atores conjugam na mesma direção, temos a possibilidade de crescimento”, completou o Vice-Presidente da ABAG.

O Diretor-Geral de Navegação ressaltou a importância da utilização dos rios e mares como solução mitigadora para alguns gargalos logísticos enfrentados atualmente pelo agronegócio brasileiro. Segundo o Almirante de Esquadra Sílvio Luís, a partir de uma perspectiva estratégica, construída com o diálogo entre as instituições, será possível tornar o país mais eficiente, competitivo e desenvolvido.

Com a finalidade de unir esforços para a descoberta de soluções, a médio e longo prazo, para o aprimoramento da logística envolvida no escoamento da produção dessa importante atividade econômica, foram aventadas possibilidades de se identificar gargalos logísticos, abrangendo, particularmente, o modal aquaviário. Desse modo, serão programadas reuniões entre a DGN e os membros que compõem o grupo de trabalho da ABAG, no intento de descortinar possíveis ações e traçar objetivos a serem alcançados por ambas as instituições.

Autor

  • marcelo barros

    Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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