Os perigos invisíveis dos jogos online e porquê proteger nossas crianças

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Os jogos online se tornaram uma das principais formas de entretenimento para crianças e adolescentes, proporcionando diversão, tirocínio e interação social. No entanto, por trás desse universo virtual, existem riscos que podem comprometer a segurança e o bem-estar dos pequenos. Bullying cibernético, golpes financeiros, exposição a predadores virtuais e conteúdos inapropriados são somente alguns dos riscos que tornam a supervisão parental indispensável.

De contrato com o coordenador pedagógico Ítalo Pereira, técnico em segurança do dedo da SuperGeeks, escola de competências do porvir, muitos pais não têm totalidade conhecimento sobre os riscos que seus filhos enfrentam ao jogar online. “Os jogos são projetados para prender a atenção das crianças e estimular a socialização, mas é precípuo que os pais compreendam que, sem o devido seguimento, esses ambientes podem se tornar ameaças. As crianças precisam de orientação, e os responsáveis devem estabelecer regras claras para prometer que a experiência seja segura”, explica o técnico.

Um dos jogos mais populares entre as crianças, o Roblox, é um exemplo clássico dos desafios que os pais enfrentam ao permitir que seus filhos joguem online. A plataforma, que permite que usuários criem e compartilhem seus próprios jogos, apresenta um teor extremamente variado — que pode ir de aventuras infantis a jogos com violência explícita e interação com adultos desconhecidos. Sem um controle rigoroso, os pequenos podem ser expostos a situações de risco, incluindo bullying cibernético, fraudes financeiras e contatos perigosos com predadores online.

Ou por outra, os jogos online incentivam transações financeiras dentro da plataforma, onde os jogadores podem gastar quantia real para comprar itens e acessórios virtuais. Muitas crianças não compreendem o impacto dessas compras e, sem o devido controle, podem gastar grandes quantias sem perceber. Ou por outra, golpes são frequentes, com criminosos tentando enganar jogadores para roubar quantia, senhas e até mesmo informações bancárias dos pais.

Por outro lado, o Roblox também é uma utensílio poderosa de tirocínio, incentivando a originalidade e o ensino de programação. O sigilo está no estabilidade: com seguimento adequado, a experiência pode ser tanto segura quanto enriquecedora.

A primeira e mais importante medida de proteção é não permitir que as crianças utilizem jogos online logadas em contas e dispositivos de adultos. Isso evita que elas tenham entrada irrestrito a compras, conteúdos inadequados ou até mesmo informações sensíveis. Fabricar contas exclusivas para os pequenos, com restrições de idade e controle parental ativo, é precípuo para um envolvente mais seguro.

Outro ponto fundamental é a supervisão e o monitoramento constantes. Os pais devem estar atentos aos jogos que os filhos acessam, às conversas que mantêm online e ao tempo que passam conectados. Ou por outra, é altamente recomendável que a menino só jogue em um envolvente generalidade da moradia, porquê a sala de estar, para que os responsáveis possam seguir suas interações sem precisar invadir sua privacidade.

A orientação e o diálogo franco são indispensáveis para a proteção do dedo das crianças. Os pais devem explicar, de forma clara e atingível, os perigos que existem no mundo virtual, ensinando os pequenos a identificar situações suspeitas. Isso inclui alertá-los sobre nunca compartilhar dados pessoais, porquê endereço, escola onde estudam, número de telefone ou fotos, com desconhecidos. Ou por outra, é fundamental substanciar a prestígio de não concordar convites de estranhos e não transpor de uma plataforma para continuar conversas em redes sociais privadas.

Outro erro generalidade cometido pelos pais é permitir o entrada a jogos sem antes entender completamente porquê eles funcionam. É precípuo que os responsáveis pesquisem sobre as plataformas antes de autorizar o uso, verificando classificações indicativas e possíveis riscos associados a cada jogo. No caso do Roblox, por exemplo, é provável ativar filtros para restringir a informação com estranhos, bloquear conteúdos inadequados e limitar gastos dentro da plataforma.

Além dessas precauções, recomenda-se o uso de ferramentas de controle parental. A maioria dos dispositivos e plataformas de jogos oferece opções para monitorar atividades, definir restrições e até mesmo bloquear interações indesejadas. Além do seguimento dos pais, é fundamental que as crianças desenvolvam uma relação saudável e responsável com a tecnologia. A SuperGeeks, escola especializada no ensino de competências do porvir, acredita que a tecnologia deve ser utilizada com orientação e desvelo. Em todos os cursos oferecidos, a instituição reforça a prestígio de um comportamento ético no envolvente do dedo, ensinando os alunos a não praticar atividades ilícitas, evitar o cyberbullying e compreender o valor do sigilo dos dados pessoais.

“Através da instrução do dedo, as crianças aprendem não somente a utilizar a tecnologia de forma segura, mas também a se proteger de ameaças virtuais e a desenvolver pensamento crítico sobre suas interações online. Com um ensino voltado para a moral e a responsabilidade do dedo, os alunos da SuperGeeks são incentivados a explorar o mundo virtual com segurança, sem expor suas informações e respeitando as normas do envolvente do dedo”, complementa Marco Giroto, Fundador da SuperGeeks & SprintHub.


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Fonte: DCIBER

Autor

  • Jornalista especializado em Defesa e Segurança (MTB 37358/RJ), veterano militar e ex-integrante de unidades especiais, com sólida atuação na cobertura de atividades das Forças Armadas brasileiras. Possui formação complementar em Estágios de Correspondente para Assuntos Militares, realizados pelo Exército Brasileiro em diferentes biomas, além de capacitações no COPPAZNAV (Marinha do Brasil) e no CCOPAB (Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil), voltadas à cobertura em áreas de conflito. Atualmente aplica seus conhecimentos técnicos na produção de conteúdos jornalísticos realistas e acessíveis sobre o ambiente operacional das tropas, contribuindo para a valorização e compreensão da importância das Forças Armadas pelo público civil. Em 2011, deixou os registros de lado para atuar diretamente no desastre da Região Serrana do RJ, realizando mapeamentos e coordenando informações em áreas isoladas, o que lhe rendeu uma Moção de Reconhecimento da Câmara de Vereadores de Sumidouro-RJ. Diretor de Conteúdo Audiovisual da Defesa TV e Defesa em Foco, é responsável por reportagens e documentários que aproximam a sociedade dos bastidores da Defesa Nacional.

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